A primeira impressão a seguir a ver «Monster» é constatar, para surpresa minha, que Charlize Theron consegue ser actriz se quiser. Ou melhor, se calhar a surpresa nem é tanto por verificar que ela consegue a complexidade laboriosa de um verdadeiro trabalho de actor (Charlize, afinal, sempre foi uma actriz competente e eficaz); nem pela impressionante transformação física (mais 15 quilos e uma prótese facial que tornam a actriz praticamente irreconhecível); mas, sobretudo, pelo trabalho interior que Charlize exigiu de si própria. Não é uma personagem preenchida por maneirismos. Ou seja, não foi construída por fora, mas sim de dentro. O comentário segue brevemente.
Tiago Pimentel
Tiago Pimentel
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