Sobre Sin City
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Haverá pior equívoco do que baralhar o conceito de imaginário com a simples ilustração exibicionista de um conceito fotográfico que se esgota na sua própria redundância? Isto é: ao fim dos primeiros 5 minutos já o impacto visual passou e nada mais resta a Sin City para sobreviver do que a penosa e aborrecidíssima narração em voz-off a comentar tudo o que estamos a ver. Sem personagens, sem coração, mais gélido que a artificialidade da sua fotografia, Sin City é apenas um embrulho mais pomposo de outras banalidades cinematográficas que resultaram de adaptações de BD. Fiel à BD, mas, infelizmente, não ao cinema...
Tiago Pimentel
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Haverá pior equívoco do que baralhar o conceito de imaginário com a simples ilustração exibicionista de um conceito fotográfico que se esgota na sua própria redundância? Isto é: ao fim dos primeiros 5 minutos já o impacto visual passou e nada mais resta a Sin City para sobreviver do que a penosa e aborrecidíssima narração em voz-off a comentar tudo o que estamos a ver. Sem personagens, sem coração, mais gélido que a artificialidade da sua fotografia, Sin City é apenas um embrulho mais pomposo de outras banalidades cinematográficas que resultaram de adaptações de BD. Fiel à BD, mas, infelizmente, não ao cinema...
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