Sobre Alone in the Dark
Uma breve nota para dar conta de um filme histórico que importa descobrir nas salas: Alone in the Dark. Um filme tão mau que escreve História na escala celestial dos piores filmes de sempre, sem sequer se tornar num objecto da escola Ed Wood, onde o infinitamente mau se poderia tornar, inadvertidamente, interessante. Mas nada de interessante se passa em Alone in the Dark. É tudo mau: desde o argumento absurdo, até às pálidas ideias de personagens que por lá se passeiam desorientadas, passando por uma montagem arbitrária de imagens que funciona, ora como catalisador caótico de sequências de acção, ora como telediscos segmentados e devidamente enquadrados pela música. Um longo e penoso bocejo, sem direito ao entretenimento do ridículo. Um rotundo zero não chega para definir este objecto.
Tiago Pimentel
Uma breve nota para dar conta de um filme histórico que importa descobrir nas salas: Alone in the Dark. Um filme tão mau que escreve História na escala celestial dos piores filmes de sempre, sem sequer se tornar num objecto da escola Ed Wood, onde o infinitamente mau se poderia tornar, inadvertidamente, interessante. Mas nada de interessante se passa em Alone in the Dark. É tudo mau: desde o argumento absurdo, até às pálidas ideias de personagens que por lá se passeiam desorientadas, passando por uma montagem arbitrária de imagens que funciona, ora como catalisador caótico de sequências de acção, ora como telediscos segmentados e devidamente enquadrados pela música. Um longo e penoso bocejo, sem direito ao entretenimento do ridículo. Um rotundo zero não chega para definir este objecto.
Tiago Pimentel
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