Mais uma Rosa Vitoriosa

Uma notinha para dar conta do novo álbum dos Sigur-Rós (Takk...), uma apoteose de paisagens e horizontes sonoros sem limites, definidos pela sensibilidade lírica das guitarras - tocadas como violinos - e enfeitiçados por vozes que, na sua específica codificação linguística, nos parecem universais e indivisíveis. A linguagem é menos uma construção poética discursiva que necessite de tradução para a nossa língua, e mais uma celebração de sons e vozes que se universalizam nas emoções suspensas em cada curva de cada canção. No fundo, é esse o desafio: construir um código que nos seja próximo a todos. Atenção especial para uma Força da Natureza chamada Svo Hljótt, uma imagem catártica de lágrimas a escorrerem para um rio. Pelo menos é essa a minha imagem.
Tiago Pimentel

Uma notinha para dar conta do novo álbum dos Sigur-Rós (Takk...), uma apoteose de paisagens e horizontes sonoros sem limites, definidos pela sensibilidade lírica das guitarras - tocadas como violinos - e enfeitiçados por vozes que, na sua específica codificação linguística, nos parecem universais e indivisíveis. A linguagem é menos uma construção poética discursiva que necessite de tradução para a nossa língua, e mais uma celebração de sons e vozes que se universalizam nas emoções suspensas em cada curva de cada canção. No fundo, é esse o desafio: construir um código que nos seja próximo a todos. Atenção especial para uma Força da Natureza chamada Svo Hljótt, uma imagem catártica de lágrimas a escorrerem para um rio. Pelo menos é essa a minha imagem.
Tiago Pimentel
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